terça-feira, 27 de outubro de 2009

A arte de se produzir um Épico


Kubrick não se preocupou em criar um filme nostálgico ou com um final surpreendente como ocorre na maioria de suas obras primas.



No filme Barry Lyndon de 1975, a leveza toma forma, a seqüência linear dos fatos é suave e lírica, as cenas apresentam contornos graciosos tornando o conjunto harmônico e belo.


Aqui, cada frame é uma obra de arte devendo ser analisado seguindo princípios iconográficos para a compreensão da sua real beleza e significância.

Não é atoa, portanto, que o filme ganhou o oscar de melhor direção de arte em 1975 .

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